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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Apocaliptico

A expectativa de acontecimentos dramáticos no futuro tem dado margens para debates e controvérsias, sendo assim, o mundo já tem até uma data definida para esses terríveis acontecimentos, de acordo com os artigos dispostos na rede mundial de computadores: 2012, o ano do "fim dos tempos", com o desaparecimento de 3/4 da população mundial.

Um documentário no History Channel despertou a atenção de muitos para a profecia da civilização Maia. Sem a tecnologia que nossa civilização possui em tempos atuais, esses povos foram capazes de prever com exatidão (estudos atuais comprovam) uma grande efeméride astronômica em que o Sol, a Terra e a Lua estarão alinhados com o centro da Via Láctea em 21 de dezembro de 2012.
Várias civilizações falam de uma destruição quase que total da atual humanidade, com coincidências de informações, inclusive com textos bíblicos. As versões são diversas: alinhamento galáctico, aproximação de um astro (cometa, Planeta X, estrela anã-marron, etc). Místicos e espiritualistas afirmam que tais acontecimentos são processos de uma escala na evolução humana e que a humanidade deverá dar um salto quântico em sua trajetória, passando da 3º para a 4º dimensão. Mas nesse número de pessoas seria restrito.

Cerca de 18 terremotos foram registrados anualmente no mundo. Até o Brasil está experimentado essas atividades sísmicas assustadoras. Alterações climáticas no Sul do País seriam então causadas por esse enfraquecimento do magnetismo terrestre e causam alterações climáticas, a exemplo do que ocorre em Santa Catarina.

Segundo vários videntes da igreja católica, atribui-se a "Maria, Mãe de Jesus", a vinda em 2012 de um cometa que se chocará ou passará perto, e que novas terras surgirão do fundo do mar. Será um período de trevas, onde as pessoas devem ir se preparando com reservas de alimentos e água. As profecias católicas dizem que serão três dias e três noites em que o Sol não nascerá e ninguém deve sair de casa. Após esse período, o Sol nascerá no oeste e não no leste como agora.