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terça-feira, 26 de maio de 2009

Normas humanitárias


Abolição animal é tema de palestra no Rivadávia Corrêa

Na manhã de ontem foi realizada uma palestra nas dependências da escola Rivadávia Corrêa, sobre abolição animal e meio ambiente. A atividade foi realizada pela agência Humanidade Prevenção à Violência e o Bem-Estar Social, publicidade e marketing.
Na oportunidade os temas foram debatidos pelo educador Social Dario Correa, e pelo pesquisador Selso Barden.
Dario explanou sobre a sugestão de criar um projeto de Lei Municipal que proíba a exploração e o comércio de animais.
O pesquisador Selso relatou o que as pessoas devem fazer para ter um mundo melhor.
“As pessoas têm que se conscientizarem da importância de ter cuidados com o meio ambiente”-destacou Selso.

Jornal À Platéia
Santana do Livramento - Terça-feira 26 de maio de 2009

domingo, 24 de maio de 2009

Campanha Abolição Animal/Trabalho de Cura



Frases

Os animais tem o direito moral de não serem propriedade.

A escravidão dos animais é antiética e imoral.

Não consuma produtos que venham da escravidão/exploração animal.

Os animais não tem que vir a esta triste e indescente existencia de servidão aos propósitos humanos.

A exploração animal é imoral e tem que ser abolida.

Liberte os animais não os condene a escravidão e o sacrificio.

Não é o passado que podemos mudar, mas sim o futuro (Por uma nova ética e moral).

ANIMAIS: Escravos de criatórios comerciais.

A castração dos animais é uma medida necessária para romper com esse ciclo de escravidão e dependencia.

È bom lembrar que a cultura, a ética e a moral não é estática é dinámica.

Não temos o direito moral de trazer os animais a existéncia para nos servir.

Vamos boicotar o comercio de animais.

Não há nada pior que domesticar um animal.

Os animais domesticos estão limitados a nossa vontade.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Sensacionalista

Agencia Humanidade
Prevenção à Violência e o Bem Estar Social
Publicidade & Marketing


Quem assume a postura de ver apenas o que não vai bem certamente ficara deprimido. Quem ficar olhando constantemente para a situação extremamente negativa se amedronta.


www.osistema.com agenciahumanidade@gmail.com

segunda-feira, 18 de maio de 2009

AUTORIZAÇÃO


ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
19ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO
Rua Duque de Caxias, 1490 Telefone 3242-4088
SANT'ANA DO LIVRAMENTO


A 19ª Coordenadoria Regional de Educação autoriza o Sr. Dario Correa, Educador Social e Pesquisador, pertencente a Agencia Humanidade, residente e domiciliado à rua Almirante Tamandare, 1387, em Sant'Ana do Livramento, fone 32444977, a ministrar nas Escolas Estaduais, palestras e entregar material pertinente ao tema Abolição Animal, sem ônus para escola, nem venda ou revenda para os alunos.

Sant'Ana do Livramento, 18 de maio de 2009


Carmen Adelina Ayres LLaguno
Coord. Regional de Educação

Campanha Abolicionista


Estou começando no dia de hoje uma campanha nos colegios e universidades de Santana do Livramento sobre o tema: Abolição Animal. Peço a proteção de Deus e que todos nos sejamos iluminados pela graça da santidade. Meu muito obrigado.

domingo, 17 de maio de 2009

Pesquisa "ANIMAIS ASSASINADOS"


Pesca e aquicultura: o mergulho da tragédia
Em "comemoração" da Sexta-feira "Santa", dia em que cristãos evitam carnes vermelhas mas prestam preferência por comer a carne de peixes.



Peixes mortos. É ético matar tantos animais em nome de uma alimentação supostamente sagrada e saudável? (Foto: news.arapiraca.al.gov.br)

A obtenção das carnes aquáticas – de peixes, crustáceos e moluscos –, tratadas por alguns como alimentos sagrados, não só vem causando tragédias ecológicas como ela própria é uma tragédia por excelência. Em nome da “saúde” humana, bilhões de animais aquáticos morrem a cada ano em agonia muito sofrida, populações são dizimadas pela pesca industrial e importantes ecossistemas são destruídos para dar lugar a tanques de aquicultura.

As tragédias do sofrimento, da morte em massa, da limpeza populacional e da destruição ecossistemática são inerentes à cultura que temos de comer animais da água, do mesmo jeito que a pecuária. A pesca sempre foi um meio de matança, mas foi apenas recentemente que tomou a feição de desgraça ambiental, junto à aquicultura.

Os livros didáticos elogiam muito o valor nutricional da carne aquática: proteínas, ômega 3 e 6, vitamina D... Mas esquecem tanto de sua dispensabilidade, já que existe a alternativa vegetariana, como da triste agonia que o ser humano impõe aos seres da água.

Esse sofrimento deve ser descrito tintim-por-tintim para que seja mostrado como comer “frutos-do-mar” faz mal, muito mal.

No caso de pescar com varas, primeiro a mandíbula é perfurada, com o anzol mordido varando a pele do peixe, e em seguida o bicho é içado velozmente, potencializando a dor do gancho. É como uma pessoa ser furada na coxa por um arpão vindo de cima e levantada com toda força de modo que fique pendurada pela lança. Já na pesca por rede de arrasto, um cardume é surpreendido por um obstáculo e põe-se em agitação máxima, no desejo incontrolável e desesperado de resistir ou fugir da predação.

Depois de ser posto no assoalho do barco, no samburá ou em outro lugar que guarde cadáveres, o animal começa um sofrimento que vai durar minutos. São minutos, que mais parecem uma eternidade, de uma luta pela vida que irá invariavelmente fracassar. Procura-se inutilmente por água que contenha oxigênio diluído. Debate-se longe da água, tanto na tentativa de se locomover para voltar ao seu ambiente aquático como pela agonia de não poder mais respirar.

Depois de geralmente menos de dez minutos de angustiada luta contra a morte, a “indesejada das gentes” – e dos não-humanos também – vence. Triste fim, morte muito sofrida, sofrimento comparável ao causado nos piores e mais cruéis matadouros.

Quanto aos crustáceos, há três formas mais comuns de morte nas mãos humanas. O sofrimento causado, no entanto, é quase uniformemente extremo.

a) Fervura: Depois de certo tempo – de horas a dias – confinado na colônia de pesca ou no bar onde sua carne será comida por pessoas, o animal é jogado vivo em água fervente pelos cozinheiros. É um terrível ardor que lembra o inferno descrito pelos cristãos. A agonia da fervura dura menos que a asfixia de outras espécies animais, mas é um terror, uma crueldade que não dá para ser descrita em palavras.

b) Choque elétrico: Os crustáceos são confinados num reservatório com água e em seguida mortos por descargas elétricas. Os pulsos podem ser múltiplos e demorar alguns segundos. O terror do sofrimento é indescritível. É como uma execução humana por cadeira elétrica, mas menos demorada.

c) Choque hipotérmico: Os animais morrerão dentro de um tanque contendo água a quase zero grau e gelo picado, por choque térmico. Estarão mortos depois de uma média de três minutos de sofrimento com lenta decadência das funções orgânicas. Um verdadeiro inferno gelado.

Mata de estuário em Goiana, Pernambuco, parcialmente destruída por tanques de aquicultura. (Foto: Google Earth)






A pesca industrial e a aquicultura cresceram e tornaram-se implacáveis inimigos de ecossistemas marinhos e estuarinos. Chamam a nossa atenção alguns fatos sobre o poder destrutivo dessas formas de explorar e matar animais aquáticos:
- Mais de 75% da população de peixes do mundo está ameaçada por causa da pesca predatória;
- A carcinocultura no litoral tropical da América do Sul tem sido responsável pela destruição de muitos mangues;
- Para cada camarão capturado no mar e encaminhado para piscinas de carcinocultura, cem peixes morrem presos nas redes;
- A pesca em larga escala no Mar do Norte vem competindo com aves que sobrevoam o mar, roubando até 30% das presas de que elas se alimentam;
- Em locais como o Mar do Norte e o Mar da Irlanda, a pesca de arrasto tem diminuído as populações de diversas espécies bentônicas (habitantes do assoalho marinho) ao longo das últimas décadas em até 50%;
- A captura de certas espécies de peixes em ambiente natural vem implicando a destruição de corais de água fria milenares.

Uma vista em imagens de satélite nos permite ver também a destruição causada pelo “cultivo de frutos-do-mar” em estuários, onde são notadas devastações parciais.

Comer animais da água, mesmo que seja talvez saudável para o organismo humano, não o é para a ética nem para o meio ambiente. Se ingerir sua carne é algo “sagrado”, então pode-se dizer que o intenso e terrível sofrimento da asfixia também o é. Não somos obrigados a insistir nessa alimentação, uma vez que existem outras fontes, livres de crueldade, para os nutrientes dos “frutos-do-mar”. Assim podemos parar de viver da matança nas águas do planeta e prestar respeito à natureza e à vida animal não-humana. O valor de poupar vidas é infinitamente mais saudável e sagrado do que a ingestão de carne de peixes, crustáceos e moluscos.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Carta do Chefe Seattle

Trago nesta edição o trecho final da famosa Carta do Chefe Seattle (1787-1866): “Quem é dono do céu, do brilho das águas?”.

(Tradução do texto considerado autêntico da Carta do Chefe Seattle, que, em 1855, respondeu à proposta dos Estados Unidos de comprar a terra dos índios. O texto procede do UNEP — Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.)

“O ar é precioso para o homem vermelho, pois dele todos se alimentam. Os animais, as árvores, o homem, todos respiram o mesmo ar. O homem branco parece não se importar com o ar que respira. Como um cadáver em decomposição, ele é insensível ao mau cheiro. Mas, se vos vendermos nossa terra, deveis vos lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar insufla seu espírito em todas as coisas que dele vivem. O ar que nossos avós inspiraram ao primeiro vagido foi o mesmo que lhes recebeu o último suspiro. (...)

“Se vendermos nossa terra a vós, deveis conservá-la à parte, como sagrada, como um lugar onde mesmo um homem branco possa ir sorver a brisa aromatizada pelas flores dos bosques.

“Assim consideraremos vossa proposta de comprar nossa terra. Se nos decidirmos a aceitá-la, imporei uma condição: o homem branco terá de tratar os animais desta terra como se fossem seus irmãos.

“Sou um selvagem e não compreendo de outro modo. Tenho visto milhares de búfalos a apodrecerem nas pradarias, deixados pelo homem branco que neles atira de um trem em movimento. Sou um selvagem e não compreendo como o fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante que o búfalo, que nós caçamos apenas para nos manter vivos.

“Que será do homem sem os animais? Se todos os animais desaparecessem, o homem morreria de solidão espiritual. Porque tudo que aconteça aos animais pode afetar os homens. Tudo está relacionado.

“Deveis ensinar a vossos filhos que o chão onde pisam simboliza as cinzas de nossos ancestrais. Para que eles respeitem a terra, ensinai a eles que ela é rica pela vida dos seres de todas as espécies. Ensinai a eles o que ensinamos aos nossos: que a terra é a nossa mãe. Quando o homem cospe sobre a terra, está cuspindo sobre si mesmo.

“De uma coisa temos certeza: a terra não pertence ao homem branco; o homem branco é que pertence à terra. Disso temos certeza. Todas as coisas estão relacionadas como o sangue que une uma família. Tudo está associado.

“O que fere a terra fere também os filhos da terra. O homem não tece a teia da vida; é antes um de seus fios. O que quer que faça a essa teia, faz a si próprio.

“Mesmo o homem branco, a quem Deus acompanha, e com quem conversa como amigo, não pode fugir a esse destino comum. Talvez, apesar de tudo, sejamos todos irmãos. Nós o veremos. De uma coisa sabemos — e que talvez o homem branco venha a descobrir um dia: nosso Deus é o mesmo Deus. Podeis pensar hoje que somente vós O possuís, como desejais possuir a terra, mas não podeis. Ele é o Deus do homem e Sua compaixão é igual tanto para o homem branco quanto para o homem vermelho. Esta terra é querida Dele, e ofender a terra é insultar o seu Criador. Os brancos também passarão; talvez mais cedo do que todas as outras tribos. Contaminai a vossa cama, e vos sufocareis numa noite no meio de vossos próprios excrementos.

“Mas no vosso parecer, brilhareis alto, iluminados pela força do Deus que vos trouxe a esta terra e por algum favor especial vos outorgou domínio sobre ela e sobre o homem vermelho. Este destino é um mistério para nós, pois não compreendemos como será no dia em que o último búfalo for dizimado, os cavalos selvagens domesticados, os secretos recantos das florestas invadidos pelo odor do suor de muitos homens e a visão das brilhantes colinas bloqueadas por fios falantes. Onde está o matagal? Desapareceu. Onde está a águia? Desapareceu. O fim do viver e o início do sobreviver.”

domingo, 10 de maio de 2009

Cartaz AH

A espécie hominal está excluindo todas as outras, impedindo-as de se nutrir, por causa da imundície que deixou na casa comum, o Planeta.


Trecho do artigo Abolição Animal do livro virtual Agencia Humanidade pagina web http://www.osistema.com

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Humanidade Agencia

Jornal À Platéia 06 de maio de 2009

"Enfrentando Desafios da Nova Realidade Mundial" é tema de palestra

Hoje, o pesquisador Selso Barden estará ministrando a palestra "Enfrentando Desafios da Nova Realidade Mundial" com uma visão metafísica, a partir das 20 horas na Sala Cultural Professor Chiquinho.
Os ingressos serão alimentos não-perecíveis ou materiais de limpeza e o público alvo são somente adultos.
Esse evento é uma promoção da Agência Humanidade.

Consciencia Ambiental

Converter em coisa um ser que tem interesse em sua própria vida, transformá-lo em cadáver, é o processo necessário para converter alguém em algo. A cultura carnívora disfarça o animal explorado e assassinado: não há presença criminal, o pernil é simplesmente comida. A leitura da seção Comida em ESCRAVIDÃO, neste sitio, fornece dados suficientes para se saber o que significa viver como objeto destinado ao consumo.

Tal forma de exploração animal, somada a todas as outras, reflete e acompanha escolhas feitas de acordo com um modelo de ser humano, portanto, de sociedade, ou seja, de uma determinada maneira de observar o mundo, relacionar-se com ele e nele atuar. Implica a dominação de um grupo por outro. Representa, também, um paradigma de violência institucionalizada.
Veganismo é ação direta
Matadouro de Liniers, Buenos Aires, Argentina.
Um dia em que, por motivos socioeconômicos,
não chegaram vítimas.

É abolição na vida diária






O que é Veganismo?


Suas origens remontam a Londres, Inglaterra: em 1944, Donald Watson e outras seis pessoas fundaram a primeira sociedade vegana do mundo. O principal objetivo era distinguir-se dos vegetarianos, que na realidade deveriam ser chamados de "ovolactovegetarianos", devido ao seu consumo de ovos e laticínios. A palavra "veganismo" vem do inglês vegan, que por sua vez deriva de VEGetariAN (utilizando as três primeiras e as duas últimas letras).

O veganismo é um estilo de vida que exclui todas as formas de exploração de animais e de crueldade contra eles, sejam elas para a finalidade que forem. É um vegetarianismo puro ou eminentemente ético. Vai além de não se ingerirem carnes, pescado, aves, ovos, leite, mel e seus subprodutos como gelatina, soro, gordura, etc. As pessoas veganas excluem roupas de origem animal (couro, seda, lã, peles) e produtos testados em animais (cosméticos, medicamentos, produtos de limpeza, etc.). Procuram uma medicina holística responsável, que não utiliza animais para experimentação e que pede a salvação de vidas humanas sem a tortura de vidas não-humanas.

Além de contribuir para o equilíbrio psicofísico do ser humano, o veganismo nos orienta para uma coerência ética na causa pelos direitos animais.


Tudo que fazemos a eles fazemos também a nós mesmos

Ao problema dos milhões de vítimas animais não-humanas, somam-se o da destruição ambiental causada pela criação de animais e o do enorme papel da ingestão de produtos animais na ocorrência de enfermidades humanas. Outro resultado dessa exploração é tornar cada vez mais escassos os recursos alimentícios para toda a humanidade. Vale repetir o conhecido slogan: “Torne-se vegano: pelos animais, o meio ambiente e a saúde”. Quem adota o veganismo o faz por essas três razões básicas, em conjunto ou separadamente. Apesar disto, é quase impossível ser um vegano “perfeito”. No mundo em que vivemos atualmente, tudo está relacionado, de alguma maneira, com os animais. Por exemplo, algumas bebidas alcoólicas, como o vinho tinto, são clareadas com sangue, leite e gelatina.

Para cada ser humano, há mais de 3 animais domésticos destinados ao matadouro. Esses animais usam mais de 50% das áreas produtivas do planeta. Para se produzir um quilo de carne, arrasam-se 1000 litros de água (recurso em constante diminuição, cuja falta provoca a morte de inúmeros seres humanos, e que é considerado um dos grandes problemas do milênio) e mais de 100 quilos de vegetais -- ao passo que a produção de um quilo de cereal necessita apenas de 100 litros de água e um pouco de adubo. Por isso, os sociólogos afirmam que o auge do vegetarianismo representaria o mais claro sinal da tomada de consciência ambiental.

O organismo humano evoluiu, no sentido físico, para poder viver sem ingerir outros animais e, no sentido moral (tanto pessoal quanto social) para poder fazer uma avaliação das escolhas humanas.

Por isso, a escolha da comida diária é muito mais que uma decisão pessoal. E o veganismo que propomos, muito mais que uma dieta.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Os animais como sujeitos de direito

Embora os animais não sejam pessoas, sob o ponto de vista jurídico são titulares de direitos civis e constitucionais, na legislação brasileira, podendo ser, com tais, considerados sujeitos de direitos. Seus direitos são parcialmente reconhecidos e tutelados, e podem ser postulados por agentes titulados para esse mister, que agem em legitimidade substitutiva. No Brasil, essa representação foi atribuída ao Ministério Público e às sociedades ambientalistas.



Mas, para reconhecermos os direitos dos animais temos que repensar muitas coisas e mudar nossas relações com o ambiente. O movimento de libertação dos animais vai exigir um altruísmo maior que qualquer outro, uma vez que os animais não podem exigir sua própria libertação.



Os seres humanos são os únicos seres que estão na posição de ajudar e guiar os menos desenvolvidos, dando um exemplo de cooperação e auxílio. São os únicos capazes de mudar a si mesmo e ao mundo.



Não existe nada mais poderoso do que uma idéia cujo momento já chegou. E estamos diante de uma verdade inexorável: Os direitos dos animais são deveres de todos os homens.



O direito deve garantir a supremacia do direito à vida e ao livre desenvolvimento das outras espécies sobre as exigências dos capitais e do desenvolvimento. Todas as decisões econômicas e desenvolvimentistas devem estar submetidas ao direito à vida.



Temos que trabalhar por uma nova ordem social fundada sobre a consciência inquebrantável da unidade da raça humana, na consciência da unidade na diversidade, na solidariedade, de formas a dissipar o espectro do egoísmo e do apetite de dominação, descobrindo um modelo de futuro que permita ao homem sobreviver com dignidade e harmonia com seu meio ambiente.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

PALESTRA DIA 06/05/2009

ENFRENTANDO DESAFIOS DA NOVA REALIDADE MUNDIAL.

Visão metadisica

Palestrante: Pesquisador Selso Barden

Local: SALA CULTURAL

Horario: 20 horas

Ingresso: ALIMENTOS NÃO PERECÓVEIS OU MATERIAIS DE LIMPEZA

Público alvo: PÚBLICO ALVO: direcionada somente a adultos

PROMOÇÃO: Agencia Humanidade